terça-feira, 28 de abril de 2009

A Despreocupação

Caixas de leite, garrafas de refrigerantes, latas de sardinhas. Se pensarmos nos destinos destes objectos, temos uma resposta certa: lixo Mas com um pouco de criatividade e consciência ambiental é possível reaproveitar quase tudo o lixo produzido em casa.
Só para se ter uma ideia do benefício que você fará á natureza, avalie: uma lata de refrigerante leva 10 anos para se degradar no meio ambiente. A madeira pintada demora cerca de 13 anos, enquanto que cordas de nylon precisão de 30 anos para chegar a decomposição.

As recordistas são as garrafas de pet (Politereftalato de etileno), compostas de plásticos precisão de um mínimo de 100 anos para a degradação. O alumínio é outro das grandes causas dos impactos ambientais leva cerca de 200 a 500 anos a sua decomposição

Se estes motivos ainda não te convenceram da importância da reciclagem pense que retirando estes itens do meio ambiente, diminui a poluição do solo, da água, e do ar. É possível também prolongar a vida útil dos aterros sanitários e melhorar a produção de compostos orgânicos.
No que diz respeito ao impacto social, quando é separado o lixo adequadamente, gera empregos para parte da população, que vive da recolha desses resíduos. Alem disso, aumenta a receita com a comercialização dos recicláveis. Convencido? Mãos á obra!

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Jogo "The Rubbish Challenge"

Cliquem no link para jogar neste jogo cujo objectivo é descubrir o que é mais correcto fazer com o lixo.

http://www.recyclezone.org.uk/fz_challenge.aspx

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Reciclagem Caseira - Papel

Veja como pode fazer papel reciclado em sua casa:


Materiais:
- Papéis diversos
- Crivo
- Duas placas de feltro
- Liquidificador
- Tina de dimensões razoáveis para conter a pasta
- Prensa ou pesos (por ex. livros)
- Duas placas de madeira
- Tecidos de 50/60 cm

Procedimento:
1– Rasgar as folhas de papel em pequenos pedaços e coloca-los juntamente com água no Liquidificador. Bater até obter uma mistura grossa. De seguida despejar essa mistura para a tina e adicionar-lhe água até cerca de 2/3água da sua capacidade (a quantidade de água vai definir a espessura do papel).


2- Mergulhar o crivo na pasta contida na tina, inclinado lentamente até ficar na horizontal


3- Retirar lentamente o crivo e deixar escorrer a água.


4- Coloque sobre a placa de madeira o feltro e sobre ele o tecido, de seguida vire o crivo sobre o tecido.


5- Pressione o crivo até a pasta “saltar”.


6- Retire o crivo com cuidado, o papel fica depositado sobre o tecido.


7- Colocar um pedaço de tecido sobre o papel reciclado. De modo a poupar tempo pode-se fazer várias camada intercaladas com tecido.


8- De seguida coloque uma placa de feltro e outra placa de madeira.


9- Colocar tudo numa prensa, ou sobre uma pilha de livros até escorrer toda a água.


10- Colocar as folhas a secar, durante 24h.

11- Após a secagem, solte as folhas de papel reciclado puxando o tecido para os lados.

quinta-feira, 12 de março de 2009

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Video Casa Solar

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

A casa solar

A casa solar têm vantagem em relacão as outras habitações não so no facto de economizar á hora de utilizar energia mas tambem ao nivel do impacto ambiental.


Agora vamos indicar as principais preocuopações a ter na construcção deste tipo de casas:


MATERIAIS CONSTRUTIVOS

  • Material construtivo básico: madeira de reflorestamento nas vedações (viga laje) e esquadrias;
  • Cobertura em telhas cerâmicas produzidas a partir de reaproveitamento da matéria prima básica;
  • Painéis decorativos elaborados com material reciclado.

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

  • Ventilação cruzada em todos os ambientes de permanência média e/ou prolongada, com sistema de ventos oriundos de NE;
  • Controle do vento Sul, indesejável para os padrões de conforto térmico em Vitória;
  • Abertura de grandes vãos envidraçados, especialmente na fachada sul, (iluminação natural difusa)
  • Sombreamento de parte das fachadas com adoção de beirais;
  • Relação entre vãos abertos e fechados objetivando o máximo de conforto térmico por condicionamento passivo.

SISTEMA ENERGÉTICO

  • Placas fotovoltáicas de obtenção energética;
  • Placas solares para aquecimento de água;
  • Baterias de armazenamento.

EDUCAÇÃO E DIFUSÃO

  • Instalações elétricas, hidráulicas e mecânicas aparentes, buscando transparência em todos os equipamentos;
  • Acessibilidade por deficientes físicos em todas as dependências;
  • Conceito de eficiência energética integrada ao projeto arquitetônico;
  • Sistema de obtenção de energia “limpa” com instalação de placas fotovoltáicas;
  • Sistema de saneamento com reaproveitamento de águas servidas;
  • Paisagismo com espécies oriundas do Espírito Santo;

INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES

  • Sistema sanitário com tratamento das águas servidas para reaproveitamento no vaso sanitário e jardins;
  • Equipamentos elétricos de alta eficiência energética;
  • Eletrodomésticos com o selo de qualidade PROCEL;
  • Sistema de controle e avaliação do consumo energético (softer desenvolvido pelo CEPEL);
  • Aletas móveis para controle da ventilação nos ambientes;
  • Elevador para portadores de limitações locomotoras locomotoras.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Taxa sobre Lâmpadas de Baixa Eficiência Energética

7 de Julho de 2008

Para compensar os custos ambientais decorrentes da utilização de lâmpadas de baixa eficiência energética, o Governo introduziu uma taxa através do Decreto-Lei n.º 108/2007, de 12 de Abril (abre uma nova janela).
De acordo com o regime previsto no referido Decreto-Lei, são taxadas todas as lâmpadas de baixa eficiência energética comercializadas ou introduzidas em território nacional, ficando excluídas as que se destinam à exportação ou à expedição intracomunitária.

As lâmpadas de baixa eficiência energética são as seguintes :

  • Lâmpada Incandescente :Lâmpada em que a produção de luz e calor acontece quando a corrente eléctrica percorre um filamento enrolado de tungsténio, contido numa ampola de vidro contendo um gás inerte. Possuem baixa eficiência luminosa, não ultrapassando os 15 Lm/W nas lâmpadas de uso geral. Apenas 5 % da energia eléctrica consumida é transformada em luz, sendo os restantes 95 % transformados em calor. O seu tempo médio de vida útil é de mil horas.
  • Lâmpada de Vapor de Mercúrio em alta pressão sem iodetos metálicos :Lâmpadas de descarga de alta intensidade, com aparência de luz branca azulada e eficiência luminosa até 61 Lm/W, variando as potências entre 50 W e 1000 W. São normalmente utilizadas na iluminação de vias públicas e áreas industriais.
  • Lâmpadas Fluorescentes Tubulares :As lâmpadas fluorescentes emitem luz pela passagem da corrente eléctrica através de um gás dentro do tubo. Esta descarga emite quase na totalidade, radiação ultravioleta que é invisível ao olho humano e que por sua vez, é convertida em luz pelo pó fluorescente que reveste a superfície interna do tubo.
  • Lâmpadas de Halogéneo :As lâmpadas de halogéneo funcionam de maneira idêntica ás lâmpadas incandescentes, tendo porém sido incrementadas com a introdução dos gases halogéneos, os quais, dentro do bolbo, combinam com as partículas de tungsténio desprendidas do filamento. Esta combinação, somada à corrente térmica dentro da lâmpada, faz com que as partículas se depositem de volta no filamento, criando assim o ciclo regenerativo do halogéneo. O resultado é uma lâmpada com vantagens adicionais, quando comparada às incandescentes, nomeadamente: luz mais branca, brilhante e uniforme durante a sua vida útil, mais elevada eficiência energética, grande variedade de formas, aplicações e possibilidade de orientação da emissão de luz segundo diversos ângulos de abertura, vida útil entre as duas mil e cinco mil horas e menores dimensões.

Lâmpadas alternativas de alta eficiência energética :

  • Lâmpada Fluorescente Compacta Integrada :É uma lâmpada fluorescente miniaturizada que se destina a substituir as vulgares lâmpadas incandescentes. Relativamente àquelas, a sua duração varia em média oito vezes mais e convertem cerca de 25 % da energia que consomem em luz visível.Aquecem muito menos e possuem maior tempo de vida útil, entre as cinco mil e as quinze mil horas. São uma alternativa de maior eficiência e economia, na iluminação interior, substituindo a vulgar lâmpada de incandescência.

  • Lâmpada de Vapor de Sódio em alta pressão :Lâmpadas de descarga de alta intensidade com elevada eficiência luminosa até 150 Lm/W, longa durabilidade e, consequentemente, longos intervalos para reposição. Em versões tubulares e elipsoidais, estas lâmpadas diferem pela emissão de luz amarela e dourada, indicada para iluminação de locais onde a reprodução de cor não é um factor importante. São uma alternativa à lâmpada de vapor de mercúrio sem iodetos metálicos, possibilitando maior eficiência e economia na iluminação pública, embora com inferior qualidade de reprodução cromática.
    A taxa sobre as lâmpadas de baixa eficiência energética incide sobre as seguintes lâmpadas :
  • Lâmpadas Incandescentes de utilização genérica, sem halogéneo, de qualquer formato ou tipo de acabamento (claras, foscas e opalinas), com casquilhos E14, E27 e B22, de potência entre 15 W e 200 W e tensão de funcionamento entre 220 V e 240 V, ainda que incluídas em luminárias.
  • Lâmpadas de Vapor de Mercúrio de alta pressão sem iodetos, geralmente utilizadas na iluminação urbana e industrial, com potência entre 50 W e 1000 W.